Com a articulação da Diretoria do SISMA/MT junto aos deputados estaduais que se fizeram presentes e a pressão dos servidores da saúde nas galerias, acompanhando a sessão nesta quarta-feira, dia 22, os deputados resolveram tirar o Projeto de Lei Complementar (PLC) 56/2023 da pauta de votação.
O PLC foi aprovado na CCJ da ALMT em primeira votação no dia 18 de outubro e retirado da pauta da sessão do dia 14 de novembro, com pedido de vistas de alguns deputados.
Na sessão de hoje, os diretores do sindicato da saúde e o presidente do SISMA/MT, Carlos Mesquita, conversaram com vários deputados, explicando qual o impacto de aumentar a carga horária prevista no projeto chamado pelos servidores de "PLC da escravidão". Alguns deputados, sensíveis à causa, se comprometeram a votar contra a aprovação, ouvindo o clamor dos servidores e dos representantes do sindicato da saúde.
O projeto estava na pauta de hoje para votação e foi retirado para que as comissões analisem as emendas apresentadas pelo deputado Lúdio Cabral.
“Quanto mais tempo ganharmos, mais chance temos de mostrar para a sociedade e para os deputados o quão prejudicial é esse projeto, que propõe aumentar a carga horária de uma categoria que já se encontra no limite, com pessoas insuficientes para atender a demanda e ainda sem prever a remuneração adequada a cada função”, enfatiza o presidente do SISMA/MT Carlos Mesquita.
Mesquita convoca os servidores da saúde para estarem juntos na ALMT, na próxima quarta-feira, 29/11, às 09h, para juntos lutarem contra o PLC 56/2023!
JUNTOS, somos mais fortes!