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Sem pagamento a 4% de servidores Fórum Sindical pressiona Seges


01-04-2016 17:38 -

Grupo fez reunião extraordinária logo cedo e definiu cobrar também deputados contra a PLC 257

 

Diante do não pagamento, no último dia 31, de 4% dos 100% dos servidores - apesar da promessa veemente do governador Pedro Taques na última reunião com os representantes do Fórum Sindical de que isso não ocorreria -, dez líderes dessas entidades realizaram reunião extraordinária na manhã desta sexta-feira (01.04) para definir quais ações devem ser tomadas para que isso não mais se repita. No encontro ficou definido que o Fórum deveria ir ao gabinete do secretário de Estado de Gestão, Júlio Modesto, a fim de saber o motivo do não pagamento de parte das categorias até aquele momento. O gestor atendeu o grupo por volta de 12h20 e a última categoria que não tinha recebido, os fiscais de tributos, viram que o dinheiro caiu na conta exatamente ao meio-dia.

 

O interlocutor do Fórum Sindical para esta reunião, Oscarlino Alves, atualmente presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde de Mato Grosso (Sisma), explicou que, diante do ocorrido (não pagamento) os líderes foram até o secretário cobrar uma posição institucional do Governo com relação ao pagamento de algumas carreiras somente no dia 1 de abril. “O secretário nos atendeu muito bem e rapidamente e ele explicou que isso ocorreu por conta da frustração das transferências federais não terem sido realizadas a contento da questão da arrecadação e, por isso, 4% da folha de pagamento ficou sem receber, mas, de qualquer forma, sendo 4% ou 1%, nós vamos agir como os mosqueteiros: ‘um por todos e todos por um’e por isso viemo de imediato cobrar uma posição do governo”, relatou.

 

Os próximos passos do Fórum Sindical, conforme ele, é cobrar, da bancada federal de deputados Mato Grosso, uma posição com relação ao entendimento deles sobre o Projeto de Lei Complementar 257/2016 que está na Câmara Federal para aprovar congelamento de salários e algumas perdas de direitos trabalhistas como não poder fazer concurso público por dois anos. “O governo assinar um plano de auxílio aos Estados e municípios bloqueando toda essa situação e nós perdendo direitos enquanto servidores públicos. Não aceitamos essa posição e vamos convocar nossa bancada federal para nos dar explicações. Vamos mobilizar a base e ver qual o melhor meio para agir”, finalizou. 

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