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RONDONÓPOLIS: Fiscais do Conselho Regional e da Vigilância Sanitária inspecionam farmácias na cidade


13-08-2015 16:47 -

Assegurar um atendimento regular e capaz de oferecer bem-estar e saúde para a população de Rondonópolis. Esta é a proposta das equipes de fiscais do Conselho Regional de Farmácias de Mato Grosso – CRF/MT e da Vigilância Sanitária do Município que uniram forças para fazer a inspeção em estabelecimentos com irregularidades, nesta semana. O trabalho que começou na segunda-feira (10) já resultou na interdição total de duas empresas e parcial de outras duas.

Os fiscais fizeram também duas apreensões cautelares e outras três de medicamentos vencidos. A ação prosseguiu na tarde desta quarta (12) e ainda pode apresentar outros resultados. O fiscal do CRF, Jefferson William Oliveira, conta que a entidade solicitou a parceria da Visa para assegurar que a inspeção fosse capaz de coibir todas as irregularidades detectadas e notificadas anteriormente.

Sete empresas da cidade foram inspecionadas até o início da tarde de quarta (12). E o fiscal do CRF aplicou três autos de infração naqueles que funcionam sem a presença de responsável técnico (farmacêutico) por mais de 30 dias. Outra farmácia foi autuada por trabalhar sem registro de firma e sem responsável técnico. Mais duas empresas visitadas estão em fase de regularização e outra comprovou estar totalmente regular.

Os fiscais da Visa fizeram a interdição total de duas farmácias que funcionavam sem responsável técnico, sem a documentação e a licença sanitária necessária. Outras duas foram interditadas de forma parcial, com lacre apenas da sala de injetáveis. Eles fizeram também a apreensão cautelar de antibióticos comercializados em duas empresas sem responsável técnico. Foi realizada ainda a apreensão de medicamentos com data de validade vencida em três outras farmácias.

Jefferson Oliveira explica que a inspeção de farmácias é um trabalho desenvolvido para assegurar o bem-estar e a saúde da população. “Não temos nada contra as empresas nem os profissionais. Fazemos esse trabalho para segurança da população. A repercussão das irregularidades tem uma influência negativa sobre aquelas que estão regulares. Portanto, temos de cortar este ciclo vicioso e agir para que a saúde da população esteja protegida”, esclarece.

O fiscal do CRF antecipa que alguns autos de infração podem gerar outros procedimentos jurídicos. Ele alerta aos empresários que tiveram os estabelecimentos interditados que a regularização dos problemas detectados vai garantir a imediata liberação de funcionamento da empresa. “Quem corrigir as irregularidades identificadas tem o comércio liberado imediatamente”, afirma.  


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