Clipping
Médicos são transferidos dos hospitais para atender telefones do SAMU
09-10-2012 13:11 - Hiper Notícias
Em decorrência da insuficiência no quadro de pessoal do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), a Secretaria de Estado de Saúde (SES) convocou os servidores públicos pertencente à Carreira dos Profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) que operam em outras unidades de saúde para atuação imediata no SAMU.
A Portaria n°171/2012/GBSES publicada no Diário Oficial que circula nesta terça-feira (9) prevê que os nove servidores cedidos para o Hospital Universitário Julio Müller, Secretaria Municipal de Várzea Grande (SMS/VG) e Secretaria Municipal de Cuiabá (SMS/Cbá) compareçam até a quinta-feira (11) na sede do SAMU para preenchimento das vagas deixadas pelos oito profissionais que pediram demissão no início deste mês.
De acordo com diretor geral do SAMU, Daud Mohd Khamis Jaber Abdallah “serão remanejados profissionais para a Central Reguladora do Samu. Esses profissionais irão atender os telefonemas e fazer atendimentos por telefone. Nas ambulâncias os médicos, que não estão em falta, se dividem em plantões de 12 horas, duas vezes por semana”, disse Daud.
Ainda de acordo com a publicação no Diário Oficial, “o não comparecimento do servidor nas datas especificadas na Portaria implicará na suspensão imediata da sua remuneração mensal”.
No último dia 2, os trabalhadores do SAMU denunciaram por meio de uma carta-aberta à falta de médicos e ambulâncias nos atendimentos prestados.
O documento enviado ao Conselho Estadual de Saúde de Mato Grosso (CES/MT) apontava 32 problemas e irregularidades como desabastecimento de medicamentos e materiais, e o comprometimento da central de esterilização e desinfecção pela quebra dos equipamentos, além da ausência de material para se fazer o trabalho.
Ainda de acordo com a publicação no Diário Oficial, “o não comparecimento do servidor nas datas especificadas na Portaria implicará na suspensão imediata da sua remuneração mensal”.
No último dia 2, os trabalhadores do SAMU denunciaram por meio de uma carta-aberta à falta de médicos e ambulâncias nos atendimentos prestados.
O documento enviado ao Conselho Estadual de Saúde de Mato Grosso (CES/MT) apontava 32 problemas e irregularidades como desabastecimento de medicamentos e materiais, e o comprometimento da central de esterilização e desinfecção pela quebra dos equipamentos, além da ausência de material para se fazer o trabalho.
Além disso, os funcionários expõe a precariedade de equipamentos, falta de médicos, remédios e até ambulâncias.
Sobre o cenário de dificuldades apontado pelos profissionais, Daud afirmou que “houve sim demissões, mas não em massa. Foram dispensados quatro médicos, e em seguida foram remanejados outros médicos para o serviço móvel de urgência. Novos médicos serão relotados em serviços do SAMU”, explica.
Atualmente, em Cuiabá e Várzea Grande, existem nove ambulâncias do Serviço de Atendimento, sendo sete voltadas para atendimento básico e duas com atendimento avançado com técnicos de enfermagem e médicos.
Sobre o cenário de dificuldades apontado pelos profissionais, Daud afirmou que “houve sim demissões, mas não em massa. Foram dispensados quatro médicos, e em seguida foram remanejados outros médicos para o serviço móvel de urgência. Novos médicos serão relotados em serviços do SAMU”, explica.
Atualmente, em Cuiabá e Várzea Grande, existem nove ambulâncias do Serviço de Atendimento, sendo sete voltadas para atendimento básico e duas com atendimento avançado com técnicos de enfermagem e médicos.
Para os plantões do SAMU que se dividem de 12/36 trabalham 45 funcionários.
