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Secretários assinarão o 2º acordo de resultados dia 6


24-06-2015 12:37 -

No próximo dia 06 de julho todos os secretários de Estado vão assinar o 2º Acordo de Resultados com as metas para o segundo semestre do primeiro ano de mandato do governo Pedro Taques.

Instituído pelo governador Pedro Taques, o Acordo de Resultados nada mais é do que se estabelecer metas que busquem a aplicabilidade da política de resultados de interesse da população em todos os setores públicos, principalmente nas áreas essenciais como saúde, educação, segurança e social, bem como nas ações de obras estruturantes que são importantes para o desenvolvimento de Mato Grosso e suas regiões.

O anuncio foi feito pelo próprio governador que em viagem oficial a Rondonópolis, 200 km de Cuiabá, fez a entrega de 20 Leitos de Unidades de Tratamento Intensivo – UTIs e reconheceu que apesar dos esforços ainda falta muito que fazer.

“O tempo de enganar a população já passou. Nós, em seis meses já fizemos o repasse de restos a pagar da saúde, recursos devidos pelo governo anterior, da ordem de R$ 86 milhões, dos quais R$ 9 milhões foram para Rondonópolis”, disse ele, lembrando que a população está cansada pelos erros do passado e que não lhe é dado o direito de errar, então trabalha para proporcionar o Estado de Transformação que ele pregou durante as eleições de 2014.

Pedro Taques apontou para três propostas na área de saúde. A primeira é dissecar as Organizações Sociais de Saúde – OSSs que prestam um bom serviço à população e reforçar as mesmas, bem como extirpar aquelas que levaram insegurança e só tinham o interesse de ganhar os poucos recursos da população.

“Em Rondonópolis e em Cáceres temos OSSs que são enaltecidas e apresentam resultados positivos. Já em Várzea Grande, no Hospital Metropolitano que foi contratado para realizar 9 mil procedimentos de alta complexidade e fez apenas 324, segundo relatório do Tribunal de Contas, a situação é precária e em Colíder, Sinop e Alta Floresta o Estado teve que intervir por causa dos péssimos serviços”.

A segunda opção seria a atuação de Consórcios municipais. Pedro Taques citou o Consórcio do Vale do Teles Pires com 14 municípios que assumirá recursos da ordem de R$ 110 milhões/ano, que eram distribuídos para o hospital regional de Sorriso e Sinop.

Outra opção e que se encontra em análise é a constituição de Empresa de Administração Pública Hospitalar para gerenciar unidades que por não gerarem lucro não despertam interesse das empresas privadas. “Vamos encontrar soluções que atendam o povo. Do jeito que está, não está bom”, disse Pedro Taques. (M.L)  


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