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Telessaúde - Profissionais de MT podem solicitar consultoria para auxiliar diagnósticos


09-07-2014 14:36 - Ascom Sisma/ Luana Soutos

 A Superintendência de Atenção Á Saúde/Núcleo Estadual Telessaúde – SES/MT, por meio da servidora Maria da Conceição Villa, apresentou, nesta quarta-feira, 02 de julho, em reunião ordinária do Conselho Estadual de Saúde de Mato Grosso (CES), dados sobre a Plataforma Telessaúde. O início das atividades do programa no estado foi em agosto de 2013, e seu objetivo é ampliar a resolutividade dos profissionais da Saúde, em especial da Atenção Básica.

 

Em menos de um ano, cerca de 2.160 profissionais, em 30 municípios do estado, já se cadastraram para receber consultoria em diferentes áreas de atuação profissional da Saúde. Para isso, é necessário apenas que o profissional tenha acesso a um computador com internet. Assim, ele pode solicitar a consultoria da unidade de Saúde em que trabalha, ou mesmo de casa. Segundo os dados da Superintendência, os profissionais que mais solicitam consultoria em Mato Grosso, até o momento, são enfermeiros, seguidos de médicos e odontólogos.

 

As ações possíveis do Telessaúde, realizadas pelos 16 profissionais de apoio hoje em Mato Grosso são: tele consultoria, educação permanente, tele diagnóstico e apoio matricial.

 

No estado, o projeto, que foi implantado pelo Ministério da Saúde, deu tão certo que em seu curto período de implementação já existem dois núcleos: o estadual, com sede em Cuiabá, e o intermunicipal, localizado em Sorriso e que abrange quatro hospitais regionais de Saúde em Mato Grosso, localizados na região norte. O apoio técnico em tele consultoria vem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), indicada pelo próprio Ministério da Saúde, por ser a mais competente para o serviço no momento.

 

O custo total do Projeto é R$ 1.016.550,00 (um milhão, dezesseis mil, quinhentos e cinqüenta reais), e R$ 750 mil do total de recursos previstos ainda não foram liberados. Mas como o projeto é recente, Villa explicou que foram gastos apenas R$ 13 mil até o momento, devido a realização de curso de capacitação na área. “Nós estamos dando resultado, mesmo sem utilizar os recursos do programa”, afirmou a servidora.

 

 Segundo a Villa, pesquisas realizadas em Porto Alegre, cidade referência no Programa, o impacto do Telessaúde chega a 40% na redução das filas para atendimento em determinadas áreas patológicas.

 

A presidente do Sisma/MT, Alzita Ormond, assistiu a exposição na reunião do Conselho e, ao final, elogiou o Projeto e parabenizou os 16 profissionais envolvidos no trabalho.

 

Você pode saber mais sobre o Telessaúde visitando as páginas do programa em nível estadual (www.telessaude.mt.gov.br) e nacional (www.telessaudebrasil.org.br ), ou ainda pelo telefone 3613-5434.

 

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