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FES recebe crédito suplementar em mais R$ 7 milhões


14-05-2014 11:40 - Jaqueline Siqueira

Por meio dos Decretos Orçamentários nºs: 114 e 121, publicados no Diário Oficial do Estado (DOE) em 06 e 12 de maio, respectivamente, a Secretaria de Saúde recebeu através do o Fundo Estadual de Saúde (FES) credito suplementar por anulação no valor de R$7.220.598,00.

De acordo com o Anexo I dos decretos, os valores provenientes da fonte 134 foram de R$4.850.000,00. Destes, R$4.550.000,00 serão utilizados para Gestão, Promoção e Administração da Assistência Farmacêutica no Âmbito Estadual e R$300.000,00 serão utilizados para a Consolidação das Ações Programáticas nos Municípios do Estado de Mato Grosso. Já da Fonte 112 o montante foi de R$ 2.670.598,00, os quais serão utilizados para Obras de Reforma e Ampliações na Rede de Atendimento em Saúde da Região VI – Sul.

A presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde e do Meio Ambiente (Sisma), Alzita Ormond salienta que apesar de tardia, a ação é valida, pois mostra que a atual gestão está se comprometendo em realmente fazer ações voltadas a Saúde.

“O Sisma, por meio do Conselho Estadual de Saúde (CES-MT) fez vários apontamentos da necessidade urgente de melhorias e de valorização do patrimônio da Saúde, assim como de se ofertar uma melhor qualidade de vida aos profissionais do SUS que trabalham de forma hiper-humana, porém, em condições precárias. Precisamos agir de forma efetiva para garantir que mais recursos sejam investidos de forma eficaz, retirando-os através de Decretos por anulação, das Unidades Gerenciadas pelas Organizações Sociais, como foi o caso das localizadas, respectivamente, nas Regiões VI – Sul e XII – Centro Norte”, garante a sindicalista.

“A anulação de R$7.220.598,00 direcionados às OSS foi uma das vitórias que os servidores da Saúde e toda a população mato-grossense deve comemorar. A retomada dos hospitais gerenciados pelo Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas) pelo Gestor e Governo fica evidente que “o novo modelo de gestão” é falho, inoperante e ineficiente para o usuário. A melhor solução é o retorno do gerenciamento das unidades hospitalares ao Estado pois temos plenas condições de fazê-lo”, finaliza Ormond.
 


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